segunda-feira, 4 de abril de 2011

Genizah

Consta que Alexandre, o Grande. O monarca grego que conquistou praticamente todo o mundo conhecido na antiguidade, o maior soldado que o mundo já conheceu, fundador de cidades  e muito mais... 

Pois bem, em um final de dia, no descanso de uma batalha sangrenta, seus generais levavam questões importantes para a sua decisão. Uma destas questões dizia respeito a um rapaz que havia desertado da batalha.

Como todos sabem, até hoje, em tempos de guerra, muitos exércitos aplicam uma única pena para esta ofensa: morte. Entretanto, por razões que veremos a seguir, a causa é levada ao Grande Alexandre, que pergunta ao rapaz:

É verdade o que dizem ao seu respeito... Fugiste da batalha? 
 - Sim meu senhor. Foi a minha primeira batalha e nunca vi tanto horror. Tive medo. 

Alexandre se compadeceu ao ver o rosto quase infantil do rapaz e reconhecendo o horror da batalha daquele dia disse: 

- Foi mesmo uma grande peleja. Vou lhe perdoar esta única vez. 

O rapaz se alivia e cai de joelhos diante do monarca. 

- Soldado, qual é o seu nome? 
- Em me chamo Alexandre, general. 

Alexandre leva um susto. Olha para o garoto de cima a baixo e decreta: 

- Ou você se faz um bravo, ou troca de nome


Cristão é o nome que se dá a quem serve ao Rei dos Reis.  É aquele que regenerado, recebe as boas-novas, entrega sua vida ao serviço do Senhor e  busca a santidade e o auxílio ao próximo.   Cristão é o nome que se dá a quem imita a Cristo.


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/03/pau-que-da-em-chico-tambem-da-em.html#ixzz1IZutYTB8 

Crentes são sempre chatos!


São intolerantes, estão sempre querendo fazer com que as pessoas aceitem que eles estão certos e todas as outras pessoas erradas. Estão sempre "passando aquele sermão"! Tentando te convencer de que a crença dele é melhor que a sua, é a certa.  Quantos já não ouviram antes essas palavras? É comum que muitas pessoas pensem assim, pois crentes são assim mesmo. Chatos. Sempre tentando pregar pra você e te contar "a verdade". Mas eu te convido agora a ver o outro lado da história:
"Imagine que um pai presenteia o filho com um carro novo. O filho liga pra todas as pessoas possíveis pra espalhar a notícia. Está eufórico. Pega o carro e vai pra principal avenida da cidade. Todos precisam ver que ele acabou de ganhar um carro. Faz questão de mencionar isso em todas as conversas. No nosso caso, ganhamos não menos do que a VIDA. Não menos que do ser amado e aprender a amar foram os presentes que recebemos. E seria impossível guardar tudo isso conosco."
Por isso em geral somos chatos. Queremos compartilhar aquilo que temos recebido de forma individual e como comunidade. Queremos ser parte da sua história, assim como ter sua história como parte da nossa vida.
Se você soubesse que um amigo muito amado ia morrer e soubesse que pode salvá-lo, você não tentaria?